Este blogue tem conteúdo adulto. Quem quiser continuar é risco próprio; quem não quiser ler as parvoíces que aqui estão patentes, só tem uma solução.

domingo, 18 de outubro de 2015

Falta

Abrir a porta e perceber que não há mais ninguém...




quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Opinião

Enganam-se aqueles que julgam que Portugal é um país compreensível e permissivo, quando se trata da homossexualidade. Aquele vídeo que circula nas redes sociais onde dois namorados passeiam de mãos dadas pela capital, mostra apenas uma parte da realidade deste pequeno rectângulo ibérico. A verdade é que pelo campo ou pelas cidades mais pequenas o resultado seria completamente diferente; não digo que houvesse qualquer cena de violência física, embora não a exclua, mas a verbal seria uma certeza.

Esta sociedade é um misto de sociedades tão diferentes como a água do azeite, tal como o velho ditado popular conta. Logo após o acto eleitoral e sabendo a possível composição do Parlamento, fui em busca do programa eleitoral do partido que ganhou uma cadeira naquela casa da democracia. A homofobia está explícita num programa eleitoral, cujos votos do distrito de Lisboa deram a oportunidade a um cidadão que a meu ver coloca outros cidadãos abaixo dos animais domésticos.

Se é este tipo de partidos que o povo quer que representem 10 milhões de habitantes, tudo leva a crêr que existe uma minoria de homens e mulheres que devem temer pelo futuro.

A questão política é apenas um desabafo, pretendo porém colocar em evidência que existem cidadãos com a necessidade de viverem vidas duplas, no intuito de se sentirem seguros neste espaço nacional que é de todos. É tudo aceite quando é na casa do vizinho, quando é na própria casa pia tudo muito mais fininho.

Feliz daquele que assuma perante os outros a sua verdadeira natureza e que viva em segurança na opção que tomou. Infelizes são os menos corajosos, que se desviam dos seus interesses com o fim de proteger os outros, os que lhe são mais queridos.

Talvez o meu mau feitio, o mesmo que referi na minha anterior publicação, me leve a ter posições contrárias a algumas pessoas que conheço. Não que elas sejam desconhecedoras da realidade mas que, talvez por crença ou por ingenuidade, não queiram ver que na verdade o nosso mundo português não é um mar de rosas.




Crónico






Não se preocupem, no meu caso é mesmo crónico.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Definições

lapso
(latim lapsus, -a, -um, particípio passado de labor, labi, deslizar, escorregar, resvalar, cair)



substantivo masculino

1. Acto de escorregar; escorregadela.

2. Queda momentânea da memória. = ESQUECIMENTO

3. Descuido proveniente de esquecimento.

4. Engano involuntário.

5. Decurso de tempo. = PERÍODO

 
adjetivo

6. [Pouco usado]   [Pouco usado]  Caído em culpa; incurso em erro ou pecado. = CULPADO

erro
(derivação regressiva de errar ou do latim erros, -oris, acção de vaguera, indecisão, ignorância, ilusão, engano)

substantivo masculino

1. Acto ou efeito de errar.

2. Aquilo que resulta de uma compreensão ou de análise deficiente de um facto ou de um assunto. = ENGANO, INCORRECÇÃO, INEXACTIDÃO

3. O que está imperfeito ou mal feito. = DEFEITO, FALHA, IMPERFEIÇÃO, SOLECISMO

4. Diferença entre o valor real e o valor calculado ou registado por observação.

5. Desvio em relação a uma norma (ex.: erro ortográfico).

6. Afastamento do que é considerado o bom caminho ou a boa conduta. = DESVIO, FALHA

7. Atitude ou comportamento considerado reprovável do ponto de vista moral. = FALHA, PECADO
 
 
Prefiro errar, já que "errare humanum est", já lapsos podem ser erros ou não.
 

 

sábado, 3 de outubro de 2015

Refexão

Amanhã é dia de:






E estou completamente em branco.