Este blogue tem conteúdo adulto. Quem quiser continuar é risco próprio; quem não quiser ler as parvoíces que aqui estão patentes, só tem uma solução.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Desafio

Não sou rapaz para me entusiasmar com esses desafios que ao longo dos anos têm aparecido na blogosfera. Não que eu seja contra, mas não gosto de responder a questões que estão mais do que respondidas no meu blogue, basta que o leiam.

Fui desafiado pelo Francisco e desta vez sinto-me na obrigação de aceitar a proposta que me fez. Porém não nomearei ninguém, pois não me acho nesse direito. Tal como escrevi, nomear alguém é admitir que não acompanho o respectivo blogue e isso é algo que não pretendo fazer.

As questões são:

1. Como surgiu a ideia de criar o blogue?

Este blogue veio no seguimento de um outro que foi a minha estreia neste mundo virtual blogueiro, "diário de um desconhecido: Eu". Decidi que o blogue anterior já não teria o mesmo interesse devido à evolução natural que tive, pelo que um novo blogue, com uma cara nova seria o mais adequado para que eu não perdesse o gosto que tenho pela escrita.

2. Como surgiu o nome dado ao blogue?

Desde o início que pensei em dar um nome totalmente diferente, porém o facto de ser Ribatejano e de me ter mudado para o Oeste acabou por se tornar o nome mais que apropriado.

3. Qual a publicação que te é mais especial?

Se dissesse que todos as publicações são igualmente especiais não estaria a ser verdadeiro. A verdade é que existem algumas publicações que acabaram por ser mais desafiantes, principalmente porque sei que serão lidas (por um punhado de descuidados) e comentadas.

4. Há algum segredo relacionado com o blogue que ainda não tenha sido revelado?

Os segredos têm vindo a ser revelados aos poucos, embora eu ache que nem todos dão por isso. Acho que os segredos aparecem consoante as publicações. Mas este blogue é como as receitas mais bem guardadas, há sempre um segredo e mesmo que não haja é de melhor que os outros pensem que existe.

5. O que te entusiasma da blogosfera?

Saber que existem autores bem mais interessantes que eu, almas boas que tal como eu gostam de dar a conhecer ao mundo o que de bom lhes sai dos neurónios. Entusiasma-me ainda a minha necessidade em evoluir mais, em aprender com quem anda há mais tempo nisto e gosto de provocar as mesmas sensações em quem me acompanha e que tal como eu começou da forma básica e que vai subindo a escada da sabedoria.


domingo, 28 de setembro de 2014

A Ilha...

... que junta as gerações.


Uma noite, vinte almas... preciso escrever mais?



segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Gravata

O meu Oeste está mudado.

Lembrei de escrever este texto ao passar pela sede de concelho vizinha àquele onde moro. Dois rapazes, um com menos de 30 anos seguramente e o outro talvez já pela minha idade, andavam pela rua. Reparei nas indumentárias e nas obrigatórias gravatas de tais trajes.


Já se torna mais fácil tentar perceber quais as profissões que por estas bandas ainda obrigam à tradicional gravata: advogados, um médico mais formal, solicitadores, um motorista de um qualquer ministério da capital, um político talvez (raro nos dias normais, a gravata, não o político).


O Oeste colocou de lado a gravata, aquela peça que quase todos os homens deviam usar noutros tempos, desde o caixeiro de uma loja, ao dono de uma fábrica. Agora todos vestimos igual e gravatas, além das hipóteses já descritas, só as usam os agentes funerários, noivos ou convidados de festas oficiais. Torná-mo-nos todos mais iguais, bastado simplesmente deixar de usar gravata.


Já quase esqueci a última vez que me vi obrigado a usar tal peça estilosa, foi certamente nos tempos de estudante universitário, em que era peça obrigatória do traje oficial académico. Se fazer o nó era a tarefa mais complicada, andar com ela quase apertada ao pescoço só não era um fardo pois sentia-me bem com aquele fato preto, que de noite com a capa, mais parecia um morcego que uma pessoa.


Se me perguntarem se gosto de gravata respondo que sim, desde que as mesmas estejam presas aos pescoços correctos.





sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Pedido formal de desculpas

Peço desculpa aos meus "assinantes" mas não tenho tido muita paciência para retribuir a leitura dos seus blogues. Prometo fazê-lo em breve, com o tempo que cada um merece.

Obrigado


domingo, 7 de setembro de 2014

Ditados

"Quem parte e reparte e fica com a pior parte ou é burro ou não tem arte"


Não tem nada a ver com o que me vai no pensamento agora mas facilmente o alteraria. Não o farei pois acusar-me-iam de ser o habitual lamechas do universo blogosférico.

Poderia dar mil e uma pistas, como diz o povo, a verdade é que nem vale a pena perder tempo com isso, pois os entendedores das meias palavras facilmente chegarão à conclusão que uma vez mais me encontro no tão gasto tema das minhas publicações.

Ter sorte e não a procurar é sem sombra de dúvida o que mais por aqui passa. Já buscar a sorte é algo que me transcende, tanto que nem sequer a consigo alcançar.

Quando finalmente encontro uma razão aparentemente viável para mudar de assunto, logo há um embate em sentido contrário, deitando por terra todas as ambições e incertezas futuras. Só resta levantar-me da poltrona e mudar de canal à mão, pois parece que o comando apesar de ter pilhas novas, pára sempre no mesmo canal e já estou a ficar farto de sentir as mesmas imagens.

Restam-me as lamechices, as lágrimas virtuais, os sonhos azarados, as palavras lançadas ao vento, esperando que as leve a algum lugar em que por magia tudo mude. Se bem que a magia só acontece em alguns sonhos, tudo não passa de uma simples ilusão, tão bem representada por quem sabe da poda.


PS: Felizes são os que têm gatos, pelo menos com esses há a certeza de que serão sempre selvagens. Fazem-se apenas de domesticados, só para enganar os papalvos dos donos e apreciadores.