Um café d'avó pode ser um bom pretexto para começar uma lista de pensamentos sobre o que de melhor e pior se passou neste dois mil e quinze que está quase a acabar.
Dizer que os objectivos traçados no primeiro dia do ano foram alcançados é pura ficção. Antes pelo contrário, a maioria deles acabaram por ficar no papel, ou melhor, nas células cinzentas (tal como dizia Poirot) que acho ainda habitarem dentro da cabeça.
Se por um lado algo me entristece por outro tenho a plena consciência de que o que foi cumprido o foi da melhor maneira possível, tendo em conta as circunstâncias. Não vale a pena chegar à conclusão que isto ou aquilo poderiam ter sido resolvidos de formas mais eficientes.
Contente fico por ter chegado ao fim do ano esperançado que esse novo que se aproxima proporcionará a prossecução de alguns dos objectivos e que trará novos e até bem desafiantes. Referi-los aqui está porém fora de questão, por diversas razões.
Que venha é o novo ano, que deste já começo a ficar farto.