Que o Natal já passou. Ufa!
Este blogue tem conteúdo adulto. Quem quiser continuar é risco próprio; quem não quiser ler as parvoíces que aqui estão patentes, só tem uma solução.
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sábado, 26 de dezembro de 2015
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Fim de ano
Certos acontecimentos recentes fazem-me pensar no quão pequena a vida às vezes parece ser. São os acidentes rodoviários, as quedas de aviões, os elementos atmosféricos ou a simples partida de alguém conhecido ou familiar, que me trazem à memória outros tantos acontecimentos que de uma forma ou doutra afectaram a minha, até agora, curta existência.
Pela minha educação tradicional católica, devo crer que a morte é apenas o início de uma nova vida, da ressurreição, a vida eterna no céu, o Paraíso onde Deus acolhe todos os que Nele crêem. É este ensinamento que devia pôr um ponto final ao meu entendimento sobre a morte, mas não é o que realmente acontece.
De uma forma muito simples a morte é apenas escuridão, como se os olhos se fechassem para sempre, ocupando um estado de cegueira em que o silêncio é também algo sempre presente. Talvez a morte não se explique assim com tanta facilidade, mas é decerto a forma mais simples de pensar, não havendo a necessidade de ocupar neurónios perante uma questão com uma resposta tão simples.
Gosto de pensar como se fosse criança, que a morte é apenas a entrada em um novo mundo, o início de uma nova vida, onde mais tarde ou mais cedo todos nos encontraremos e possamos talvez matar saudades. Se do lado de lá é impossível sair, também é de lá que cada uma dessas almas vela por aqueles que ficaram deste lado. É uma forma poética de sentir algo que sempre nos é apresentado como terrível, o fim de tudo.
Parece que existe quem escolha a época festiva actual para passar para o lado de lá, como contrariando de propósito a felicidade ou a alegria que esta altura obriga. Não... não é assim tão simples. A foice não escolhe altura, não escolhe momentos, nem sequer deve responder a pensamentos. Ceifa pura e simplesmente as vidas que terminaram na Terra as suas missões, para que novos objectivos sejam reiniciados, onde quer que seja.
Pela minha educação tradicional católica, devo crer que a morte é apenas o início de uma nova vida, da ressurreição, a vida eterna no céu, o Paraíso onde Deus acolhe todos os que Nele crêem. É este ensinamento que devia pôr um ponto final ao meu entendimento sobre a morte, mas não é o que realmente acontece.
De uma forma muito simples a morte é apenas escuridão, como se os olhos se fechassem para sempre, ocupando um estado de cegueira em que o silêncio é também algo sempre presente. Talvez a morte não se explique assim com tanta facilidade, mas é decerto a forma mais simples de pensar, não havendo a necessidade de ocupar neurónios perante uma questão com uma resposta tão simples.
Gosto de pensar como se fosse criança, que a morte é apenas a entrada em um novo mundo, o início de uma nova vida, onde mais tarde ou mais cedo todos nos encontraremos e possamos talvez matar saudades. Se do lado de lá é impossível sair, também é de lá que cada uma dessas almas vela por aqueles que ficaram deste lado. É uma forma poética de sentir algo que sempre nos é apresentado como terrível, o fim de tudo.
Parece que existe quem escolha a época festiva actual para passar para o lado de lá, como contrariando de propósito a felicidade ou a alegria que esta altura obriga. Não... não é assim tão simples. A foice não escolhe altura, não escolhe momentos, nem sequer deve responder a pensamentos. Ceifa pura e simplesmente as vidas que terminaram na Terra as suas missões, para que novos objectivos sejam reiniciados, onde quer que seja.
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
segunda-feira, 7 de abril de 2014
No meu tempo de estudante universitário era assim que se desistia de um exame. O professor já não se dava ao trabalho de o corrigir e acima de tudo de lançar uma nota, que seria negativa.
É recordando esse tempo que chego à conclusão que está na hora de mudar. Parece que a blogosfera se tornou obsoleta, pelo menos é o que dizem os entendidos na matéria, eu limito-me a concordar com essa ideia por vezes, nas outras sou um defensor ferrenho.
Neste espaço que nunca considerei só meu e que começou a ser preenchido em 19-11-2011, foram publicadas 306 mensagens (contando com esta), que deram lugar a 1 645 comentários (os meus incluídos) e mais de 18 500 visitas (se bem que umas 15 mil devem ter sido minhas).
Não irei longe já que não me vou afastar completamente deste movimento virtual bloguístico, passarei apenas a ser mais um incógnito (alguns dirão até cobarde), tentando aprender o que muitos ainda têm a ensinar, só que ainda não deram por isso.
Um novo projecto está na calha, mais um para a minha colecção. Darei notícias.
PS: Não esperem que se trate apenas de mais um título como aconteceu para o conto "Conta Encerrada", que por enquanto se mantém unicamente com dois capítulos.
sábado, 31 de dezembro de 2011
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