Gostava que inventassem uma máquina do tempo. Gostava que ela me fizesse viajar atrás no tempo e conhecer algumas pessoas. Pelo menos vê-las, mesmo que não tivesse oportunidade de falar, de trocar impressões.
Começo hoje por um dos maiores declamadores nacionais.
Ao ver um programa hoje no canal memória da RTP, tive a oportunidade de revê-lo uma vez mais na caixa mágica. Foi um dos pioneiros da televisão em Portugal. Foi também actor de cinema e teatro, cantor, radialista, amigo, pessoa, etc. E de acordo com os comentários foi bom em todas essas coisas.
A vida só vale a pena se formos relembrados após a morte.
eu mesmo
PS: Dedico esta publicação ao amigo João.
6 comentários:
Obrigado, amigo.
E que bom é "revisitar" João Villaret, que me lembro tão bem de ver na RTP, acompanhado ao piano pelo seu irmão Carlos.
E tive o imenso privilégio de assistir ao vivo a um recital nele no S.Luiz, do qual se fizeram três LP's, na altura, e onde ele recitou os seus maiores êxitos, entre os quais o "Cântico Negro" de Régio.
Há dias assim...
Abraço amigo
Das primeiras memórias que tenho dele é precisamente de um filme em que ele não diz nada... O Pai Tirano.
Lembrei na nossa "discussão" caro João. Há que relembrar o nosso passado, para que possamos viver mais intensamente o futuro.
Acho que são estes os dias mais importantes Francisco. Nunca esquecer é a palavra de ordem.
coelho
Só mostra a genialidade de um artista. Até de lábios cerrados se é bom.
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