Alguém disse um dia que não acreditava no destino, pois não poderia haver mais nada além do próprio a comandar a própria vida.
Seria uma opinião válida de não estivesse, a meu ver, errada.
Olhando o último quarto de século da minha vida, julgo que efectivamente o destino me pregou diversas partidas. Tantas decisões que não tomei e outras tantas que tiveram resultados contrários às minhas pretensões.
Não serei eu a controlar o meu destino. Só desejo que o futuro me seja mais favorável.
Não posso decidir, mas posso enviar alguns sinais. Depois é esperar para ver.