Este blogue tem conteúdo adulto. Quem quiser continuar é risco próprio; quem não quiser ler as parvoíces que aqui estão patentes, só tem uma solução.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Passagem


Podia dizer mil e uma coisas. A verdade é que não sou grande apreciador da obra deste grande senhor que nos deixa, mas tenho que reconhecer a sua genialidade e a força para mostrar a um país, que tanto trata mal os mais velhos, que a idade não é impeditiva de poder realizar sonhos, de fazer mais e melhor.

Adeus Manoel, não serás esquecido.


4 comentários:

João Roque disse...

Não é um realizador fácil de entender e a sua obra está longe de ser consensual.
Para mim o seu maior mérito foi a sua constância em fazer sempre o que entendeu ser a sua compreensão da vida, contra ventos e marés.

João Eduardo disse...

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...quanto ao esquecido, depois de enterrado mais ninguém vai falar dele cá em Portugal, a não ser para tirar dividendos explorando a sua vida e obra. Fora de Portugal, sim vai ser devidamente homenageado e lembrado pela cultura de muitos países. Nós cá só se preocupamos com telenovelas e futebol, gente sonsa e o resto é um fado...

Ribatejano disse...

João Roque

Quem pode, pode. rsrsrs

Ribatejano disse...

João Eduardo

Cabe a cada um de nós lembrá-lo, por mais parvos que sejamos. Lá porque eu compro roupa barata não quer dizer que esteja fora de moda...