Este blogue tem conteúdo adulto. Quem quiser continuar é risco próprio; quem não quiser ler as parvoíces que aqui estão patentes, só tem uma solução.

quinta-feira, 20 de novembro de 2025

PROIBIDO...

... ser solteiro.

Século XXI. Ano 2025.

Um homem não pode ser solteiro.

Duas colegas querem arranjar-me companhia feminina.

Oh sorte...

quarta-feira, 19 de novembro de 2025

E o aniversariante é...


Catorze anos se passaram desde a primeira publicação neste blogue. 

É certo que nos últimos anos as publicações não têm tido a periodicidade que eu tanto desejei no início. Afinal foi apenas mais um blogue que iniciei, após experiências noutros 2 anteriores: um terminou porque tinha que terminar, pois marcou uma época, uma estreia neste mundo dos blogues; o outro, um blogue mais descontraído e a ver com outras actividades da minha vida.

Durante estes últimos 14 anos vi desaparecer vários blogues que durante bastante tempo acompanhei. Um em especial devido à passagem do autor antes do combinado para um outro mundo, aquele que todos desejamos que esteja sempre longe; outros por puro cansaço, talvez fartos das críticas, falta de compreensão ou outros motivos.

Pensei diversas vezes em acabar com o blogue, mas possivelmente por pura preguiça fui deixando passar o tempo e de quando em vez ainda por cá passo. Tenho saudades do tempo em que escrever me era muito mais fácil, talvez um escape. Hoje a necessidade não é a mesma e tenho a sorte de conseguir substituir as palavras escritas por palavras ditas, nem que seja pelo telefone, sinal que me abri mais a um mundo e há quem tenha algum prazer em me ouvir.

Em 14 anos muito na minha vida mudou. Entrei na barreira dos entas, conheci pessoas, travei amizades, cresci profissionalmente, preocupei-me mais comigo e também por outros. Em resumo, cresci.

E sim, hoje este espaço que apesar de meu já foi de muitos, faz 14 anos de existência e os meus parabéns são não para o autor, mas para a esperança que este espaço um dia foi. Não desapareceu ainda, mas anseia por novos momentos.

Talvez fique a promessa...