Eu sou a Lisboa antiga
Do pregão e da varina.
Eu sou a Lisboa moderna
Com uma puta a cada esquina.
Eu sou a Lisboa antiga
Na nobreza e casa do rei.
Eu sou a Lisboa moderna
Em cada lar há hoje um gay.
Eu sou a Lisboa antiga
Da beleza e verdade pura.
Eu sou a Lisboa moderna
Não sou virgem e gosto da dita dura.
Já estão mesmo a ver o caminho que a coisa estava a seguir. Parei de imediato e só não deitei fora as quadras porque sou demasiado maluco para isso. Pode ser que um dia eu termine os versos.
Um comentário:
ahahahahahhahahahahahahahhaha
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