Vocês sabem bem para quem é...
(Eu sei... mas não resisti. rsrsrs)
Este blogue tem conteúdo adulto. Quem quiser continuar é risco próprio; quem não quiser ler as parvoíces que aqui estão patentes, só tem uma solução.
quarta-feira, 29 de abril de 2015
terça-feira, 28 de abril de 2015
Janela
Pela janela perco o meu olhar nos campos que estão à minha frente. Quase sinto os frutos a crescerem no meio do verde das folhas de centenas de árvores, que cobrem quase todo o espaço disponível. As abelhas continuam os seus afazeres, ajudando a natureza a formar tais frutos que um dia se tornarão fonte de riqueza.
Lá no alto a floresta de eucaliptos que cobre o topo do monte, uma autêntica barreira de um verde escuro bem marcado. E os postes que transportam a electricidade dão o ar de modernidade ao campo onde repousam e se sustêm.
É assim a vista da minha janela, a vista que muda constantemente, contrariando o observador, que se deixa ficar, alheio à mudança, criando raízes.
Lá no alto a floresta de eucaliptos que cobre o topo do monte, uma autêntica barreira de um verde escuro bem marcado. E os postes que transportam a electricidade dão o ar de modernidade ao campo onde repousam e se sustêm.
É assim a vista da minha janela, a vista que muda constantemente, contrariando o observador, que se deixa ficar, alheio à mudança, criando raízes.
sábado, 18 de abril de 2015
Alternativas
Não sei bem se é o mundo que anda louco ou se sou eu que não me encaixo no mundo.
São pais que matam os filhos.
Namoros que acabam em desgraça,
Histórias de amor até ao fim da vida.
Relatórios enormes em que não se chaga a conclusão alguma.
Justiça que não se faz ou que parece andar esquecida.
Invenções políticas, nomes atirados para o ar para criar confusão.
Banalização da greve, empresas em risco por causa delas.
Mentiras e mais mentiras.
(...)
Parece mesmo que este mundo anda louco... e eu às vezes até penso que lhe sigo o exemplo, a passos largos.
São pais que matam os filhos.
Namoros que acabam em desgraça,
Histórias de amor até ao fim da vida.
Relatórios enormes em que não se chaga a conclusão alguma.
Justiça que não se faz ou que parece andar esquecida.
Invenções políticas, nomes atirados para o ar para criar confusão.
Banalização da greve, empresas em risco por causa delas.
Mentiras e mais mentiras.
(...)
Parece mesmo que este mundo anda louco... e eu às vezes até penso que lhe sigo o exemplo, a passos largos.
quinta-feira, 2 de abril de 2015
Passagem
Podia dizer mil e uma coisas. A verdade é que não sou grande apreciador da obra deste grande senhor que nos deixa, mas tenho que reconhecer a sua genialidade e a força para mostrar a um país, que tanto trata mal os mais velhos, que a idade não é impeditiva de poder realizar sonhos, de fazer mais e melhor.
Adeus Manoel, não serás esquecido.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Tradições
Nazaré não é só praia, santuário, elevador, sete saias, mar, turismo. Na Nazaré também existe folclore, paisagem e uma das mais belas tradições e um dos meus petiscos favoritos, o carapau seco.
Resultado da necessidade de conservar o peixe, secando-o, a arte chegou até aos nossos dias. Dizem as más línguas, que o segredo de tão saboroso pitéu é a mijinha que as peixeiras fazem para dentro do balde da salmoura. Seja esse o segredo ou não a verdade é que o carapau seco, vendido ali mesmo na praia, mais seco para comer na hora, menos seco para cozer ou para assar na brasa, se tornou um símbolo daquela bonita vila, do distrito de Leiria.
Frequentemente se dirijo àquelas paragens e raramente é a vez que de lá saio sem uma dúzia ou duas de carapaus secos, devorando um ou dois ali mesmo e cozinhando o resto já em casa. Hoje foi ingrediente de uma bela caldeirada à minha moda, simples e sem grandes temperos, já que a saúde assim me obriga.
Acompanhou o carapau a posta de atum de barrica (peixe conservado em salmoura e demolhado), o bacalhau e a cavala, temperados com o maravilhoso piri-piri, que juntamente com o tomate, a cebola, o alho e o louro, conferiram às batatas e ao molho tão bom sabor. Não faltou à festa o azeite e o vinho branco, nem sequer a boa fatia de pão de trigo que foi secando o molho do fundo do prato, limpando-o quase na perfeição.
Hajam deliciosas tradições que cá o Ribatejano logo as aproveitará.
Resultado da necessidade de conservar o peixe, secando-o, a arte chegou até aos nossos dias. Dizem as más línguas, que o segredo de tão saboroso pitéu é a mijinha que as peixeiras fazem para dentro do balde da salmoura. Seja esse o segredo ou não a verdade é que o carapau seco, vendido ali mesmo na praia, mais seco para comer na hora, menos seco para cozer ou para assar na brasa, se tornou um símbolo daquela bonita vila, do distrito de Leiria.
Frequentemente se dirijo àquelas paragens e raramente é a vez que de lá saio sem uma dúzia ou duas de carapaus secos, devorando um ou dois ali mesmo e cozinhando o resto já em casa. Hoje foi ingrediente de uma bela caldeirada à minha moda, simples e sem grandes temperos, já que a saúde assim me obriga.
Acompanhou o carapau a posta de atum de barrica (peixe conservado em salmoura e demolhado), o bacalhau e a cavala, temperados com o maravilhoso piri-piri, que juntamente com o tomate, a cebola, o alho e o louro, conferiram às batatas e ao molho tão bom sabor. Não faltou à festa o azeite e o vinho branco, nem sequer a boa fatia de pão de trigo que foi secando o molho do fundo do prato, limpando-o quase na perfeição.
Hajam deliciosas tradições que cá o Ribatejano logo as aproveitará.
I'm sexy and i know it - 2
E não preciso dizer mais nada.
rsrsrs
PS: Desta vez sem equipamento no banho. loool
rsrsrs
PS: Desta vez sem equipamento no banho. loool
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