Este blogue tem conteúdo adulto. Quem quiser continuar é risco próprio; quem não quiser ler as parvoíces que aqui estão patentes, só tem uma solução.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Parece que...

... chegando ao fim do ano tento redimir-me da falta de publicações aqui no espaço.

Hoje encontrei esta fantástica banda de bluegrass (estilo musical americano com origens nas ilhas britânicas).


Adoro instrumentais embora os trabalhos mais recentes dos irmãos incluam letras (um pouco de pesquisa não faz mal a ninguém).



segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Um café e letras

Um café d'avó pode ser um bom pretexto para começar uma lista de pensamentos sobre o que de melhor e pior se passou neste dois mil e quinze que está quase a acabar.

Dizer que os objectivos traçados no primeiro dia do ano foram alcançados é pura ficção. Antes pelo contrário, a maioria deles acabaram por ficar no papel, ou melhor, nas células cinzentas (tal como dizia Poirot) que acho ainda habitarem dentro da cabeça.

Se por um lado algo me entristece por outro tenho a plena consciência de que o que foi cumprido o foi da melhor maneira possível, tendo em conta as circunstâncias. Não vale a pena chegar à conclusão que isto ou aquilo poderiam ter sido resolvidos de formas mais eficientes.

Contente fico por ter chegado ao fim do ano esperançado que esse novo que se aproxima proporcionará a prossecução de alguns dos objectivos e que trará novos e até bem desafiantes. Referi-los aqui está porém fora de questão, por diversas razões.

Que venha é o novo ano, que deste já começo a ficar farto.


sábado, 26 de dezembro de 2015

Venha 2016


Que o Natal já passou. Ufa!



quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

terça-feira, 22 de dezembro de 2015


(Para que não se diga que não tenho espírito natalício.)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Poemas por acabar

Recordando o teatro de revista e o quadro da Lisboa antiga e da Lisboa moderna:

Eu sou a Lisboa antiga
Do pregão e da varina.
        Eu sou a Lisboa moderna
        Com uma puta a cada esquina.

Eu sou a Lisboa antiga
Na nobreza e casa do rei.
        Eu sou a Lisboa moderna
        Em cada lar há hoje um gay.

Eu sou a Lisboa antiga
Da beleza e verdade pura.
        Eu sou a Lisboa moderna
        Não sou virgem e gosto da dita dura.


Já estão mesmo a ver o caminho que a coisa estava a seguir. Parei de imediato e só não deitei fora as quadras porque sou demasiado maluco para isso. Pode ser que um dia eu termine os versos.




sábado, 12 de dezembro de 2015