ATRÁS DE MIM VIRÁ QUEM BOM DE MIM FARÁ
E mais não escrevo.
Este blogue tem conteúdo adulto. Quem quiser continuar é risco próprio; quem não quiser ler as parvoíces que aqui estão patentes, só tem uma solução.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
domingo, 8 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Sei que sou sovina quando...
... decido comprar um computador por cerca de cem euros. Recondicionado (nem sabia que esta palavra existia) e com um ano de garantia. Funciona bem, pelo menos é mais rápido que o meu velho portátil.
Longa vida lhe desejo.
Longa vida lhe desejo.
domingo, 1 de novembro de 2015
1 de Novembro
Faltam 60 dias para terminar o ano.
Não sei a razão de ter começado esta publicação com tal frase, é apenas algo que me veio à cabeça de repente, contrariando a minha vontade de nada publicar.
Devo ter uns oitenta canais de televisão à disposição e só assisto habitualmente a menos de uma dezena. Parece-me cada vez mais que as programações são tão idênticas que não vale a pena perder tempo com os restantes.
Os canais de informação continuam a fazer da política assunto do dia, tema que deixou há muito de ser notícia. Parece-me cada vez mais um horóscopo de revista barata, daqueles que apenas prevêem o que todos já sabemos que vai acontecer.
Os canais de séries repetem constantemente os mesmos episódios e até os cinematográficos se limitam a algumas dezenas de habituais filmes, quantos deles sem interesse, como se o cinema fosse apenas mais um corriqueiro assunto. Tanto se realizou neste mundo que aos poucos cairá no esquecimento.
Cada vez mais me sinto atraído com a ideia de me afastar definitivamente das redes sociais. É tanta a hipocrisia que às vezes me sinto um ser único no mundo virtual. Compreendo depois, pelas conversas que ouço à minha volta, que no final não sou o único a ter tal opinião. É claro que tal decisão tem os seus contras, especialmente o perigo de cairmos no esquecimento. Talvez seja esse o meu real propósito.
Ainda nem são vinte horas e já estou farto desta escuridão. Esta sensação de ter o dia só para o trabalho aborrece-me verdadeiramente. Gosto de chegar a casa e entreter-me com os meus afazeres rurais, fazer barulho sem ter a censura dos vizinhos, afinal para alguns, a noite é para o descanso. Irrito-me facilmente.
Ou talvez seja só mais uma prova do meu mau feitio.
Não sei a razão de ter começado esta publicação com tal frase, é apenas algo que me veio à cabeça de repente, contrariando a minha vontade de nada publicar.
Devo ter uns oitenta canais de televisão à disposição e só assisto habitualmente a menos de uma dezena. Parece-me cada vez mais que as programações são tão idênticas que não vale a pena perder tempo com os restantes.
Os canais de informação continuam a fazer da política assunto do dia, tema que deixou há muito de ser notícia. Parece-me cada vez mais um horóscopo de revista barata, daqueles que apenas prevêem o que todos já sabemos que vai acontecer.
Os canais de séries repetem constantemente os mesmos episódios e até os cinematográficos se limitam a algumas dezenas de habituais filmes, quantos deles sem interesse, como se o cinema fosse apenas mais um corriqueiro assunto. Tanto se realizou neste mundo que aos poucos cairá no esquecimento.
Cada vez mais me sinto atraído com a ideia de me afastar definitivamente das redes sociais. É tanta a hipocrisia que às vezes me sinto um ser único no mundo virtual. Compreendo depois, pelas conversas que ouço à minha volta, que no final não sou o único a ter tal opinião. É claro que tal decisão tem os seus contras, especialmente o perigo de cairmos no esquecimento. Talvez seja esse o meu real propósito.
Ainda nem são vinte horas e já estou farto desta escuridão. Esta sensação de ter o dia só para o trabalho aborrece-me verdadeiramente. Gosto de chegar a casa e entreter-me com os meus afazeres rurais, fazer barulho sem ter a censura dos vizinhos, afinal para alguns, a noite é para o descanso. Irrito-me facilmente.
Ou talvez seja só mais uma prova do meu mau feitio.
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